PEDRO TROVÃO DO ROSÁRIO . O DIREITO FUNDAMENTAL À ARQUITETURA
Assiste-se a uma crescente responsabilização do arquiteto, o que deverá ser atendido desde a sua formação universitária, obtendo um conhecimento das indústrias, organizações…
JOSÉ ÁNGEL NIETO . TEMPO DE VACACIÓN . EL TIEMPO COMO PROPÓSITO EN LOS DIBUJOS DE SOTA
Num contexto protagonizado por grandes infraestruturas logísticas e a relação marítima com a cidade de Sines, o exercício pretende gerar novos espaços…
RICARDO CARVALHO
Entrei numa escola completamente à deriva onde dominava uma absoluta ausência de debate acerca dos temas de arquitetura (ou de outros quaisquer). Isso fez com que os meus colegas e eu tivéssemos de procurar, fora da escola, o que significava aprender a pensar e fazer Arquitetura…
CRISTINA GUEDES – INTERVENÇÃO NO BAIRRO PIO XII E CONTUMIL, PORTO
Na qualificação do espaço público dos Bairros de Contumil e PIO XII aparece como opção fundamental a reestruturação dos percursos internos, a melhoria das acessibilidades a pessoas com mobilidade condicionada…
EAMONN CANNIFFE – THE REPUGNANT STAGE: A TRAGI-COMEDY OF BRITISH URBAN SPACE
The subject of this symposium is timely. The periods when the piazza as a type has undergone sustained study as an urban phenomenon, in the latter half of the nineteenth century as exemplified by Sitte, and in the post Second World War…
SILVIA BRANDI – BANYOLES: A CITY BETWEEN WATER AND STONE
The medieval town of Banyoles, in Catalonia, grew beside a large natural lake. Due to topographic reasons, in its early years, the original settlement suffered frequent flooding and in order to control the lake waters, in the ninth century monks started…
JOSÉ MANUEL FERNANDES – A ANTIPRAÇA PORTUGUESA – TEMAS E REFLEXÕES
A cultura urbana e arquitetónica de matriz portuguesa adquiriu ao longo da sua formação características próprias, originais em muitos aspetos – sendo uma delas o modo específico de apropriação do conceito de “praça”…
NUNO CRESPO – A PRAÇA COMO PANORAMA
Quando se pensa numa praça pensa-se, entre muitas outras coisas, na criação de puro espaço ou, se se preferir, numa pura espacialidade a qual só compreendemos a partir da experiência dos seus limites…
ANA VAZ MILHEIRO – PRAÇAS DO IMPÉRIO NO ESPAÇO COLONIAL PORTUGUÊS NO ESTADO NOVO – A REGRA E O MODELO
Nesta comunicação identificam-se as estruturas urbanas de representação do poder político estado-novista através da análise das chamadas Praças do Império disseminadas pelas cidades africanas de colonização portuguesa…
ROGÉRIO P. VIEIRA DE ALMEIDA – AS COORDENADAS DE UM MUNDO MELHOR
Em 1327, uma remota cidade da Toscana, Massa Marittima, punha em marcha duas operações urbanas de grande fôlego: a abertura de uma praça no interior da cidade existente e uma nova zona urbanizada de expansão…