Ponte, travessia, deslocamento. Reflexões sobre futuros possíveis. Posfácio ao dossier
DELIA SLONEANU
“O que significa estar na ponte? Estar em movimento, atravessar, se deslocar entre duas pontas, seja física ou metaforicamente.”
DELIA SLONEANU
“O que significa estar na ponte? Estar em movimento, atravessar, se deslocar entre duas pontas, seja física ou metaforicamente.”
MARCO ARTIGAS
“A A preexistência pode ser concebida não apenas como um dado do passado, mas como uma construção do futuro—fragmentos que, um dia, serão ruínas e referências para novas interpretações espaciais.”
JULIANA GODOY & MARIANA MENEGUETTI
“A preexistência pode ser concebida como um estado transitório—um espaço que se reinventa, um conceito que nunca se fixa inteiramente.”
DENIS JOELSONS, LAURA ROSENBUSCH & GREGÓRIO ROSENBUSCH
“A paisagem, antes de ser moldada pela intervenção arquitetónica, constitui um sistema dinâmico de processos e relações que conectam natureza e cultura.”
JULIA PERES & VITOR GARCEZ
“A preexistência pode ser compreendida não apenas como um dado material ou histórico, mas como uma postura política e uma condição inescapável no campo arquitetónico.”
RODRIGO MESSINA, FRANCISCO RIVAS, CAIO CALAFATE & PEDRO VARELLA
“A preexistência pode ser compreendida como um ato construtivo, onde os materiais não apenas configuram a forma, mas também orientam decisões fundamentais do projeto.”
MARINA PANZOLDO CANHADAS, CARLOS ZEBULUN & JULIANA AYAKO
“A preexistência na arquitetura pode ser compreendida como um conjunto de forças vinculantes—energias que circulam e se influenciam mutuamente antes mesmo da materialização do espaço.”
ALZIRO CARVALHO & FELIPE RIO BRANCO
“A preexistência vista como um fio condutor que atravessa o tempo—uma ideia do fazer que antecede os programas arquitetónicos, mas que, paradoxalmente, se constrói por meio deles.”
ANNA JUNI, ENK TE WINKEL & GUSTAVO DELONERO + THIAGO DE ALMEIDA & PRISCILA BELLAS
“A ideia de preexistência na arquitetura pode ser compreendida na sua forma mais primordial: o instante em que a folha em branco se liberta do seu vazio impávido.”
GUIDO D’ELIA OTERO & GUILHERME PIANCA MORENO
“Essa vontade de produzir arquiteturas precisas para os seus contextos físicos parece dialogar com as pautas contemporâneas.”